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terça-feira, 2 de agosto de 2011

O ramo que morreu

O ramo que morreu,
que jamais terá folhas novas,
nem flores, nem frutos,
ramo que a vida para sempre deixou...
para ele ainda resta
uma possibilidade maravilhosa:
aceitar o ser lançado ao fogo.
Com isso o ramo, que para nada mais servia,
faz-se luz, faz-se calor
para todos que estão na casa.
Ofereço-te, Senhor, agora
os ramos secos de meu dia.
Sei que, lançados no fogo de teu amor,
haverão de transformar-se.
... Mas muitas vezes, nas noites de tempestade,
deixo meus ramos mortos apodrecendo pelo chão.


Fonte
O melhor de Michel Quoist
QUANDO A VIDA SE FAZ PRECE
MICHEL QUOIST
Editora Santuário.

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