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sábado, 9 de novembro de 2013

Líderes se qualificam pelo estado das equipes que lideram, por Ken O’Donnell


Uma equipe de pessoas realmente preparadas para gerar sucesso na configuração atual não é apenas um grupo de seres humanos que trabalham juntos no seu pedaço do quebra-cabeça estratégico de uma organização, como uma máquina bem lubrificada e previsível.
Os membros são os participantes de uma emocionante história em curso que produz grandes resultados e reforça a comunhão de propósitos e da interligação entre eles. O desafio é criar uma história absorvente, com capacidade de formar um compromisso excepcionalmente forte na equipe. Sem isso, os membros tendem a preencher as lacunas com suas próprias questões mesquinhas.
Grupos de trabalho podem ser formados em minutos, mas equipes que geram resultados positivos de forma consistente levam tempo e cuidado para ser formadas. Esse é o trabalho de um líder consciente e inspirador.
Fonte: livro “O espírito do líder – Lidando com a incerteza permanente”, de Ken O’Donnell – Integrare Editora

Que vida você quer para os próximos anos? Por Gabriel Carneiro Costa


Vencer na vida é vencer naquilo que você sabe que o deixa feliz.
Fixe a sua idade de vida hoje, neste exato momento. Agora reflita sobre a possibilidade de fazer um contrato com Deus e firmar um pacto a respeito da idade com a qual gostaria de morrer. Cruel? Não. É a vida. Particularmente, só tenho duas certezas: a de que estou vivo hoje e a de que vou morrer. A questão é o que farei entre esses dois pontos.
De posse da sua idade “desejada” de morte, subtraia a da sua idade atual e então terá uma expectative de tempo de vida. Exemplo: digamos que você tenha 47 anos e “deseje” morrer com 90. Nesse caso, o seu tempo restante de vida é de 43 anos.
Que vida você quer para esses anos?
Que história vai contar?
Não podemos mudar o que já foi vivido, mas podemos mudar o rumo previsto!

Fonte: livro “O encantador de pessoas – Como trabalhar sua vida em busca da felicidade e realização pessoal”, de Gabriel Carneiro Costa – Integrare Editora

FAZER COISAS FORA DA AGENDA - Segundo Augusto Cury, uma das dez leis, para ser feliz!



Todos têm uma criança alegre dentro de si, mas poucos a deixam viver...

Fazer coisas fora da agenda é fazer coisas inesperadas, romper a rotina, quebrar a mesmice. É nutrir sua história com aventura. É ser um caminhante nas trajetórias do próprio ser. É gastar tempo com aquilo que lhe dá lucro emocional e não financeiro. É ter um caso de amor com a vida.
Fazer coisas fora da agenda é o frescor de uma vida excelente. Se você desprezar essa lei psicológica, você se internará num “asilo” emocional. Infelizmente, muitos vivem nesse albergue.

MANIAS

Uma pessoa que não faz coisas fora da agenda é cheia de manias. Nada pode estar fora do lugar. Tem horário para tudo. Arruma os objetos sobre a mesa do mesmo jeito. Passa as férias no mesmo lugar. Tem mania de limpeza.
Cumprimenta os outros do mesmo jeito. Segue a mesma rotina na empresa. Não corre riscos. Não vai a restaurantes diferentes. Não faz novas amizades. É excessivamente previsível. E ainda por cima detesta ser corrigido. Liberte-se de suas manias. Seja flexível e alegre. Saia de vez em quando de sua rotina.

O FIM DO DIÁLOGO

Quem não faz coisas fora de sua agenda dificilmente aprecia a arte do diálogo. Por quê? Porque o diálogo é mágico, cruza nossos mundos, abala nossa falsa segurança, destrói nossa rigidez e nos faz chorar, sorrir, ver os
nossos defeitos.
Mas o diálogo está morrendo. Pais e filhos dividem a mesma casa, mas não a mesma história Namorados nem sempre vivem os mesmos sonhos. Os jovens raramente rasgam seu coração e falam de si mesmos. Estão vazios. Só falam de sexo, esporte e TV. Nunca o homem se escondeu tanto dentro de si mesmo.

DICAS PARA FAZER COISAS FORA DA AGENDA

Faça coisas que você normalmente não faz. Cumprimente as pessoas simples, como o porteiro do prédio. Surpreenda seus amigos com atos inusitados. Ande por ares nunca respirados. Passe um fim de semana em lugares novos.

Dê flores em datas inesperadas às pessoas que você ama Faça ligações para elas no meio da tarde e pergunte como você poderia torná-las mais felizes. Fazer coisas fora da agenda é libertar a criança feliz que há dentro de você. Os que não vivem essa lei dançam a valsa da vida com as duas pernas engessadas...
Augusto Cury

O QUE É SER FELIZ?



A vida é uma grande universidade, mas pouco ensina a quem não sabe ser um aluno...

Ser feliz não é ter uma vida isenta de perdas e frustrações. É ser alegre, mesmo se vier a chorar. É viver intensamente, mesmo no leito de um hospital. É nunca deixar de sonhar, mesmo se tiver pesadelos. É dialogar consigo mesmo, ainda que a solidão o cerque.
É ser sempre jovem, mesmo se os cabelos embranquecerem. É contar histórias para os filhos, mesmo se o tempo for escasso. É amar os pais, mesmo se eles não o compreenderem. É agradecer muito, mesmo se as coisas derem errado. É transformar os erros em lições de vida.
Ser feliz é sentir o sabor da água, a brisa no rosto, o cheiro da terra molhada. É extrair das pequenas coisas grandes emoções. É encontrar todos os dias motivos para sorrir, mesmo se não existirem grandes fatos. É rir de suas próprias tolices.
É não desistir de quem se ama, mesmo se houver decepções. É ter amigos para repartir as lágrimas e dividir as alegrias. É ser um amigo do dia e um amante do sono. É agradecer a Deus pelo espetáculo da vida... Quais dessas características você possui?

Quem conquista uma vida feliz? Será que são as pessoas mais ricas do mundo, os políticos mais poderosos e os intelectuais mais brilhantes?
Não! São os que alcançam qualidade de vida no palco de sua alma. Os que se libertam do cárcere do medo. Os que superam a ansiedade vencem o mau humor, transcendem os seus traumas. São os que aprendem a velejar nas águas da emoção. Você sabe velejar nessas águas ou vive afundando?

Augusto Cury
(para refletir)

Augusto Cury


QUE VOCÊ SEJA ALEGRE,
mesmo quando vier a chorar.
QUE VOCE SEJA SEMPRE JOVEM,
mesmo quando o tempo passar.
QUE VOCÊ TENHA ESPERANÇA,
mesmo quando o sol não nascer.
QUE VOCÊ AME SEUS ÍNTIMOS,
mesmo quando sofrer frustrações.
QUE VOCÊ JAMAIS DEIXE DE SONHAR,
mesmo quando vier a fracassar.



ISSO É SER FELIZ.


E SEJA SEMPRE APAIXONADO PELA VIDA.


Histórias que ensinam valores

História (com final terrível) que ensina o valor da amizade e da confiança

Raposa
Existiu um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam: – “Lenhador abra os olhos ! A raposa vai comer seu filho.” – “Quando sentir fome, comerá seu filho!”
Um dia o lenhador muito exausto chegou do trabalho e foi recebido pela raposa, que foi recebê-lo saindo do quarto da criança. Ela sorria como sempre, mas sua boca estava totalmente ensangüentada … O Lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa…
Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta … O lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos…
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar…, mas principalmente nunca tome decisões precipitadas…
.
1- O lenhador confiava na raposa? O que leva você a pensar assim?
2- O que teria levado o lenhador a matar a raposa?
3- O terrível final de história quer nos ensinar o que?

sábado, 2 de novembro de 2013

Datas Comemorativas

02 de Novembro Dia de Finados.

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

(Foto: Cláudia Kuhn da Luz) Cemitério Particular dos Jesuítas.- Santuário Sagrado Coração de Jesus em São Leopoldo RS

O NASCER PARA O ALÉM...

Há quem morra todos os dias.
Morre no orgulho, na ignorância, na fraqueza.
Morre um dia, mas nasce outro.
Morre a semente, mas nasce a flor.
Morre o homem para o mundo, mas nasce para Deus.
Assim, em toda morte, deve haver uma nova vida.
Esta é a esperança do ser humano que crê em Deus.
Triste é ver gente morrendo por antecipação...
De desgosto, de tristeza, de solidão.
Pessoas fumando, bebendo, acabando com a vida.
Essa gente empurrando a vida.
Gritando, perdendo-se.
Gente que vai morrendo um pouco, a cada dia que passa.
E a lembrança de nossos mortos, despertando, em nós, o desejo de abraçá-los outra vez.
Essa vontade de rasgar o infinito para descobri-los.
De retroceder no tempo e segurar a vida.
Ausência: - porque não há formas para se tocar.
Presença: - porque se pode sentir.
Essa lágrima cristalizada, distante e intocável.
Essa saudade machucando o coração.
Esse infinito rolando sobre a nossa pequenez.
Esse céu azul e misterioso.
Ah! Aqueles que já partiram!
Aqueles que viveram entre nós.
Que encheram de sorrisos e de paz a nossa vida.
Foram para o além deixando este vazio inconsolável.
Que a gente, às vezes, disfarça para esquecer.
Deles guardamos até os mais simples gestos.
Sentimos, quando mergulhados em oração, o ruído de seus passos e o som de suas vozes.
A lembrança dos dias alegres.
Daquela mão nos amparando.
Daquela lágrima que vimos correr.
Da vontade de ficar quando era hora de partir.
Essa vontade de rever aquele rosto.
Esse arrependimento de não ter dado maiores alegrias.
Essa prece que diz tudo.
Esse soluço que morre na garganta...
E...
Há tanta gente morrendo a cada dia, sem partir.
Esta saudade do tamanho do infinito caindo sobre nós.
Esta lembrança dos que já foram para a eternidade.
Meu Deus!
Que ausência tão cheia de presença!
Que morte tão cheia de esperança e de vida!
Texto: Padre Juca
Adaptação: Sandra Zilio
Fonte:http://www.velhosamigos.com.br/

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Dia 01 de Novembro- Dia de todos os Santos!

APELO DO PAPA JOÃO PAULO II AOS JOVENS

Precisamos de Santos
Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos”.

(João Paulo II)